Acabo de ler “Mar de Pedra”: leitura fácil e fluente, enredo ágil e bem estruturado, com cenas sensuais de corar aos mais púdicos, mas que só enriquecem a trama instigante.
Ressalto ainda a denuncia social: mazelas antigas que, infelizmente, ainda persistem nos dias atuais. Não importa: o dever do artista é denunciá-las. Como diz o dito: “Quem cala, consente.”
Wil Prado
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